ENSAIO

Manifesto Retroactivo para a Arquitectura Portuguesa

Por Luís Santiago Baptista

Arquitecto, Curador

 

CLASSE

1.1 Oliveira, Alberto; Medeiros, Luís Filipe & Vicente, Manuel, “Encontro Nacional de Arquitectos, Dezembro 1969”, Arquitectura #110, Lisboa, 1969, pp. 206-207. 1.2 Portas, Nuno, “Uma outra praxis para a «nova» classe”, J—A #46, AAP, 1986, BA-Boletim Arquitectos #231 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 24. 1.3 AAVV, “Concentração Portuguesa de Arquitectos em Mação, 10-11 Nov 2012”, arqa #105 – Portugal Cultural, Lisboa, 2013, p. 144. 1.4 Tavares, André & Lopes, Diogo Seixas, “Editorial: Aqui e agora”, J—A #246, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 1.
CLASSE

1.1 Oliveira, Alberto; Medeiros, Luís Filipe & Vicente, Manuel, “Encontro Nacional de Arquitectos, Dezembro 1969”, Arquitectura #110, Lisboa, 1969, pp. 206-207. 1.2 Portas, Nuno, “Uma outra praxis para a «nova» classe”, J—A #46, AAP, 1986, BA-Boletim Arquitectos #231 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 24. 1.3 AAVV, “Concentração Portuguesa de Arquitectos em Mação, 10-11 Nov 2012”, arqa #105 – Portugal Cultural, Lisboa, 2013, p. 144. 1.4 Tavares, André & Lopes, Diogo Seixas, “Editorial: Aqui e agora”, J—A #246, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 1.
PROFISSÃO

2.1 AAVV, Petição Pública Direito à Arquitectura – Revogação do Decreto 73/73, 2003. 2.2 Milheiro, Ana Vaz, “O último a sair do breu, acende a luz”, J—A #215 – O Processo, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2004, p. 74. 2.3 Plataforma Maldita Arquitectura, “Declaração Maldita”, 2010, p. 4. 2.4 Brandão, Pedro, “Do Livro Branco à Politica de Arquitectura”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 11. 2.5 Pedrosa, Patrícia Santos, “Arquitectura: Profissão e emprego”, BA-Boletim Arquitectos #230 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 21.
PROFISSÃO

2.1 AAVV, Petição Pública Direito à Arquitectura – Revogação do Decreto 73/73, 2003. 2.2 Milheiro, Ana Vaz, “O último a sair do breu, acende a luz”, J—A #215 – O Processo, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2004, p. 74. 2.3 Plataforma Maldita Arquitectura, “Declaração Maldita”, 2010, p. 4. 2.4 Brandão, Pedro, “Do Livro Branco à Politica de Arquitectura”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 11. 2.5 Pedrosa, Patrícia Santos, “Arquitectura: Profissão e emprego”, BA-Boletim Arquitectos #230 – Politica Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 21.
PRÁTICA

3.1 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: O arquitecto e o atelier”, Arquitectura #19, Lisboa, 1948, p. 17. 3.2 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: O cliente, as leis e os regulamentos”, Arquitectura #20, Lisboa, 1948, p. 17. 3.3 AAVV, “Conclusões e votos”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXII. 3.4 Siza, Álvaro, “1992 Laureate: Ceremony Acceptance Speech”, The Hyatt Foundation/The Pritzker Prize Architectural Prize, 1992. 3.5 Tavares, André, “Crise de croissance”, L’Architecture d’Aujourd’Hui #366 - Portugal, Paris, 2006, p. 86.
PRÁTICA

3.1 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: O arquitecto e o atelier”, Arquitectura #19, Lisboa, 1948, p. 17. 3.2 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: O cliente, as leis e os regulamentos”, Arquitectura #20, Lisboa, 1948, p. 17. 3.3 AAVV, “Conclusões e votos”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXII. 3.4 Siza, Álvaro, “1992 Laureate: Ceremony Acceptance Speech”, The Hyatt Foundation/The Pritzker Prize Architectural Prize, 1992. 3.5 Tavares, André, “Crise de croissance”, L’Architecture d’Aujourd’Hui #366 - Portugal, Paris, 2006, p. 86.
POLÍTICA PÚBLICA DE ARQUITECTURA

4.1 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 94. 4.2 Portas, Nuno, “Política Pública de Arquitectura: Dúvidas na negociação que nos espera”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Política Pública de Arquitectura, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 13.
POLÍTICA PÚBLICA DE ARQUITECTURA

4.1 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 94. 4.2 Portas, Nuno, “Política Pública de Arquitectura: Dúvidas na negociação que nos espera”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Política Pública de Arquitectura, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 13.
CIDADE

5.1 Portas, Nuno; Domingues, Álvaro & Cabral, João (coord.), “Introdução”, Políticas Urbanas: Tendências, Estratégias e Oportunidades, 2.ª edição, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, p. 21. 5.2 Dias, Manuel Graça, “Mobilidade, Densificação, Transformação”, 1999, Rodrigues, José Manuel (coord.), Teoria e Crítica de Arquitectura: Século XX, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2010, p. 999.
CIDADE

5.1 Portas, Nuno; Domingues, Álvaro & Cabral, João (coord.), “Introdução”, Políticas Urbanas: Tendências, Estratégias e Oportunidades, 2.ª edição, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2007, p. 21. 5.2 Dias, Manuel Graça, “Mobilidade, Densificação, Transformação”, 1999, Rodrigues, José Manuel (coord.), Teoria e Crítica de Arquitectura: Século XX, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2010, p. 999.
HABITAÇÃO

6.1 AAVV, “Conclusões e votos”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXIII e LXV. 6.2 Pereira, Nuno Teotónio, “Habitações para o maior número”, Colóquio de Urbanismo, Funchal, Câmara Municipal do Funchal, 1969, p. 90. 6.3 AAVV, “Programa para uma acção imediata no sector do equipamento social e do ambiente”, Livro Branco do SAAL 1974-1976, Conselho Nacional do SAAL, 1976, p. 59. 6.4 Ferreira, Raul Hestnes, “Le 25 Avril 1974... et les architectes”, L’Architecture d’Aujourd’Hui #185 - Portugal, Paris, 1976, p. 59.
HABITAÇÃO

6.1 AAVV, “Conclusões e votos”, 1º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXIII e LXV. 6.2 Pereira, Nuno Teotónio, “Habitações para o maior número”, Colóquio de Urbanismo, Funchal, Câmara Municipal do Funchal, 1969, p. 90. 6.3 AAVV, “Programa para uma acção imediata no sector do equipamento social e do ambiente”, Livro Branco do SAAL 1974-1976, Conselho Nacional do SAAL, 1976, p. 59. 6.4 Ferreira, Raul Hestnes, “Le 25 Avril 1974... et les architectes”, L’Architecture d’Aujourd’Hui #185 - Portugal, Paris, 1976, p. 59.
CONCURSOS

7.1 Pereira, João Nasi, “Editorial”, J—A #91, AAP, Setembro 1990, p. 7. 7.2 Dias, Manuel Graça, “Um ano sufocante de concursos”, J—A #130, AAP, 1993, p. 12. 7.3 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 76. 7.4 Tavares, André & Guerreiro, Filipa (coord.), Encomenda Pública e Concursos de Arquitectura, Porto, OASRN, 2003, p. 11.
CONCURSOS

7.1 Pereira, João Nasi, “Editorial”, J—A #91, AAP, Setembro 1990, p. 7. 7.2 Dias, Manuel Graça, “Um ano sufocante de concursos”, J—A #130, AAP, 1993, p. 12. 7.3 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 76. 7.4 Tavares, André & Guerreiro, Filipa (coord.), Encomenda Pública e Concursos de Arquitectura, Porto, OASRN, 2003, p. 11.
ENSINO

8.1 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: A formação do arquitecto”, Arquitectura #17/18, Lisboa, 1947, p. 25. 8.2 AAVV, “Conclusões e votos”, 1.º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LX. 8.3 Ferreira, Jorge Figueira, “Editorial”, Unidade #1, Porto, DD-AEFAUP, 1988, p. 3. 8.4 Dez Indivíduos, “Ousar, Experimentar”, Unidade #2, Porto, DD-AEFAUP, 1989, p. 58. 8.5 Santa-Rita, João, “Prefácio”, Archiprix Portugal 2013-2018: Retrato do Ensino em Portugal, Lisboa, Archiprix Portugal/Fundação Serra Henriques, 2019, p. 3.
ENSINO

8.1 Amaral, Keil do, “Maleitas da arquitectura nacional: A formação do arquitecto”, Arquitectura #17/18, Lisboa, 1947, p. 25. 8.2 AAVV, “Conclusões e votos”, 1.º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LX. 8.3 Ferreira, Jorge Figueira, “Editorial”, Unidade #1, Porto, DD-AEFAUP, 1988, p. 3. 8.4 Dez Indivíduos, “Ousar, Experimentar”, Unidade #2, Porto, DD-AEFAUP, 1989, p. 58. 8.5 Santa-Rita, João, “Prefácio”, Archiprix Portugal 2013-2018: Retrato do Ensino em Portugal, Lisboa, Archiprix Portugal/Fundação Serra Henriques, 2019, p. 3.
CRÍTICA

9.1 Byrne, Gonçalo, “A fundamentação teórica”, J—A #49, AAP, 1986, p. 3. 9.2 Gomes, Paulo Varela, “Tomar partido”, J—A #138/139, AAP, 1990, p. 19. 9.3 Gadanho, Pedro, “Corte transversal ou a ausência do discurso critico na arquitectura portuguesa do final dos anos 90”, Fernandes, Fátima & Cannatá, Michele (coord.), Arquitectura Portuguesa Contemporânea 1991-2001, Porto, Edições Asa, 2000, p. 64. 9.4 Grande, Nuno; Figueira, Jorge & Nacher, Yves, “Abertura: Situação-Crítica: Apresentação pelo Comissariado”, J—A # 211 – Situação Crítica, Ordem dos Arquitectos, 2003, p. 6. 9.5 Gadanho, Pedro (coord.), “Habitar Portugal ou como construir uma selecção nacional”, Habitar Portugal 2006-2008, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2009, p. 21. 9.6 Gomes, Leonor Cintra, “Introdução”, Rodrigues, José Manuel (coord.), Teoria e Crítica de Arquitectura: Século XX, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2010, p. 5.
CRÍTICA

9.1 Byrne, Gonçalo, “A fundamentação teórica”, J—A #49, AAP, 1986, p. 3. 9.2 Gomes, Paulo Varela, “Tomar partido”, J—A #138/139, AAP, 1990, p. 19. 9.3 Gadanho, Pedro, “Corte transversal ou a ausência do discurso critico na arquitectura portuguesa do final dos anos 90”, Fernandes, Fátima & Cannatá, Michele (coord.), Arquitectura Portuguesa Contemporânea 1991-2001, Porto, Edições Asa, 2000, p. 64. 9.4 Grande, Nuno; Figueira, Jorge & Nacher, Yves, “Abertura: Situação-Crítica: Apresentação pelo Comissariado”, J—A # 211 – Situação Crítica, Ordem dos Arquitectos, 2003, p. 6. 9.5 Gadanho, Pedro (coord.), “Habitar Portugal ou como construir uma selecção nacional”, Habitar Portugal 2006-2008, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2009, p. 21. 9.6 Gomes, Leonor Cintra, “Introdução”, Rodrigues, José Manuel (coord.), Teoria e Crítica de Arquitectura: Século XX, Lisboa, Ordem dos Arquitectos/Caleidoscópio, 2010, p. 5.
CULTURA

10.1 AAVV, “Conclusões e votos”, 1.º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXIII. 10.2 AAVV, Arquitectura Popular em Portugal, Lisboa, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1961, p. XI. 10.3 Siza, Álvaro, “Oito pontos quase ao acaso”, Quaderns #159, Barcelona, 1983, p. 78. 10.4 Gomes, Paulo Varela, “Pontos de Referência: A exposição de arquitectura portuguesa na Europália”, J—A #103/104, AAP, 1991, pp. 27-28. 10.5 Almeida, Pedro Vieira de, “Maneirismo na arquitectura portuguesa contemporânea”, Fernandes, Fátima & Cannatá, Michele (coord.), Arquitectura Portuguesa Contemporânea 1991-2001, Porto, Edições Asa, 2000, p. 69.
CULTURA

10.1 AAVV, “Conclusões e votos”, 1.º Congresso Nacional de Arquitectura, Porto, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1948, p. LXIII. 10.2 AAVV, Arquitectura Popular em Portugal, Lisboa, Sindicato Nacional dos Arquitectos, 1961, p. XI. 10.3 Siza, Álvaro, “Oito pontos quase ao acaso”, Quaderns #159, Barcelona, 1983, p. 78. 10.4 Gomes, Paulo Varela, “Pontos de Referência: A exposição de arquitectura portuguesa na Europália”, J—A #103/104, AAP, 1991, pp. 27-28. 10.5 Almeida, Pedro Vieira de, “Maneirismo na arquitectura portuguesa contemporânea”, Fernandes, Fátima & Cannatá, Michele (coord.), Arquitectura Portuguesa Contemporânea 1991-2001, Porto, Edições Asa, 2000, p. 69.
PATRIMÓNIO

11.1 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 12. 11.2 Pereira, Paulo, “(Re)trabalhar o passado”, Annette Becker; Ana Tostões & Wilfried Wang (coord.), Portugal: Arquitectura do Século XX. Munchen/New York/Lisboa, Deutsches Architektur-Museum/ Prestel, 1998, p. 106. 11.3 Costa, Alexandre Alves, J—A #213 – À la Recherche du Temps Perdu, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2003, p. 12. 11.4 Roseta, Helena, “Em busca da arquitectura portuguesa do século XX”, IAP XX: Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, Lisboa, Ordem dos Arquitectos, 2006, p. 11. 11.5 AAVV, “Moção de Orientação Estratégica votada no 13.º Congresso dos Arquitectos, Lisboa, 6 de Julho 2013”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Política Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 9.
PATRIMÓNIO

11.1 Brandão, Pedro (coord.), Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal, Lisboa, AAP, 1996, p. 12. 11.2 Pereira, Paulo, “(Re)trabalhar o passado”, Annette Becker; Ana Tostões & Wilfried Wang (coord.), Portugal: Arquitectura do Século XX. Munchen/New York/Lisboa, Deutsches Architektur-Museum/ Prestel, 1998, p. 106. 11.3 Costa, Alexandre Alves, J—A #213 – À la Recherche du Temps Perdu, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 2003, p. 12. 11.4 Roseta, Helena, “Em busca da arquitectura portuguesa do século XX”, IAP XX: Inquérito à Arquitectura do Século XX em Portugal, Lisboa, Ordem dos Arquitectos, 2006, p. 11. 11.5 AAVV, “Moção de Orientação Estratégica votada no 13.º Congresso dos Arquitectos, Lisboa, 6 de Julho 2013”, BA-Boletim Arquitectos #231 – Política Pública de Arquitectura, Ordem do Arquitectos, 2013, p. 9.
GERAÇÃO

12.1 Portas, Nuno, “A responsabilidade de uma novíssima geração do movimento moderno em Portugal”, Arquitectura #66, Lisboa, 1959, p. 14. 12.2 Fernandes, José Manuel, “(Introdução)”, Arquitectura #149 – Novíssimos, Lisboa, 1983, p. 15. 12.3 Gomes, Paulo Varela, “Demasiada arquitectura”, Architécti #7 – Geração 80, Lisboa, 1990, p. 76. 12.4 Baptista, Luís Santiago, “Geração Z #1: Porque é tão difícil debater diferenças geracionais na arquitectura portuguesa?”, arqa #75/76 – Geração Z #1, Lisboa, 2009, p. 6.
GERAÇÃO

12.1 Portas, Nuno, “A responsabilidade de uma novíssima geração do movimento moderno em Portugal”, Arquitectura #66, Lisboa, 1959, p. 14. 12.2 Fernandes, José Manuel, “(Introdução)”, Arquitectura #149 – Novíssimos, Lisboa, 1983, p. 15. 12.3 Gomes, Paulo Varela, “Demasiada arquitectura”, Architécti #7 – Geração 80, Lisboa, 1990, p. 76. 12.4 Baptista, Luís Santiago, “Geração Z #1: Porque é tão difícil debater diferenças geracionais na arquitectura portuguesa?”, arqa #75/76 – Geração Z #1, Lisboa, 2009, p. 6.
INTERNACIONALIZAÇÃO

13.1 Barata, Paulo Martins, “The last of the famous...”, BA-Boletim Arquitectos #229 – Internacionalização, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 7. 13.2 Judas, Miguel, “Ladri di biciclette”, BA-Boletim Arquitectos #229 – Internacionalização, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 21.
INTERNACIONALIZAÇÃO

13.1 Barata, Paulo Martins, “The last of the famous...”, BA-Boletim Arquitectos #229 – Internacionalização, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 7. 13.2 Judas, Miguel, “Ladri di biciclette”, BA-Boletim Arquitectos #229 – Internacionalização, Ordem dos Arquitectos, 2013, p. 21.